O presidente da Câmara do Porto, Rui Rio, quer levar a próxima Feira do Livro para a Avenida dos Aliados. Motivo: o Pavilhão Rosa Mota, no Palácio de Cristal, vai entrar em obras. Mais do necessárias, diga-se.
Mas necessário seria também fixar um horário de funcionamento da feira que acautelasse os dias feriados. Não é compreensível que, um dia depois da abertura do evento, as portas do Pavilhão Rosa Mota apenas abrissem às 15h30.
Como eu, outros se deslocaram ao palácio na manhã do feriado para poder visitar a Feira do Livro e bateram com o nariz na porta. Inadmissível. Ou não.
Afinal, não é em Portugal que os museus estão fechados no dia em que provavelmente mais visitas receberiam: ao domingo?!
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